empatia

O que fazemos para obter empatia? Como criar esse relacionamento com as pessoas?

eloisa mattosPor: Cidinha D’Agostino que é terapeuta emocional e psicoterapeuta holística com foco na física quântica. Desenvolveu a teoria das Identidades Emocionais, uma técnica mental inédita com registro vitalício expedido pela F.B.N./E.D.A. denominada “Terapêutica Emocional” (Identidade Emocional Ter/mente quantitativa e Identidade Emocional Ser/mente qualitativa) em que aborda a diferença das perspectivas entre homens e mulheres.
Sobre essa técnica escreveu o livro “Ter ou Ser…eis a nova questão”, lançado em 2012 e que recebeu o prêmio “O melhor da literatura, qualidade Ouro”, concedido pela Federação Brasileira dos Acadêmicos das Ciências e Letras”.
Foi convidada a apresentar e explanar sua técnica no I Salão do Livro de Portugal e Alemanha.
Participou da X Jornada Internacional de Mulheres Escritoras e lançou em 2017 o seu segundo livro “Imagem e Semelhança”, que baliza a proposta de crescimento do ser humano em conhecimento, iniciativa e qualidade de vida.

Como estabelecer uma relação de confiança e receptividade e apurar e aumentar esta habilidade natural?

Muito se fala de empatia e da necessidade desse ato em nossas vidas. Mas, sem dúvida é um desafio, uma vez que, empatia é a habilidade de se colocar no lugar do outro, de sentir o seu sentimento, de entender o seu querer e de compreender suas dores e vivências por uma nova perspectiva.

Entretanto, um ato nobre como esse exige a desconstrução das nossas crenças inflexíveis a respeito do que consideramos certo e bom, entendendo o outro pela visão dele mesmo.

Assim, o amor incondicional é o que precisamos exercitar, inclusive com nós mesmos. Quanto mais nos amamos mais amor temos para doar.

A empatia, sobremaneira, transcende o contato físico. Vemos nesse delicado período de isolamento enfrentado por todos que a autorreflexão proporcionada pela situação trouxe para a maioria das pessoas o “além do eu” incitando a percepção de que somos apenas parte de um todo que é composto por seres iguais e diferentes ao mesmo tempo.

E quando entendemos que no outro mora um ser tão sensível quanto nós mesmos, compreendemos a delicadeza dessas palavras de Carl Jung: “Conheça todas as teorias, domine todas as técnicas, mas ao tocar uma alma humana, seja apenas outra alma humana.”

cidinhadagostino.com.br

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